Revista Nature Destaca, mas eu acredito pouco.



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Márcia Figueiredo 
Coordenadora do Centro de Educação a Distância
Centro Universitário Barão de Mauá
marciaead@baraodemaua.br
 

Nature destaca Programa Ciência sem Fronteiras

A revista Nature divulgou ontem (4/8), a matéria " Brazil promises
75,000 scholarships in science and technology", Brasil promete 75 mil
bolsas de estudo em ciência e tecnologia, onde destaca o investimento de
R$ 3,16 bilhões do governo brasileiro para custear o Programa Ciência sem
Fronteiras que vai ofertar 75 mil bolsas para estudantes brasileiros
estudarem no exterior, além de atrair jovens talentos e pesquisadores de
renome internacional para trabalhar no país.

A publicação enfatizou o fato de o Brasil possuir uma das 10 maiores
economias do mundo, além de ser o 13º em produção científica. A
economia em expansão foi apontada como responsável pelo aumento das
oportunidades de colaboração científica com outras nações, ampliando a
necessidade de químicos, físicos, cientistas da computação e
engenheiros. A revista também afirmou que o Programa vai se concentrar nas
engenharias, ciências da saúde, ciências da vida e tecnologia e que as
bolsas serão concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) e pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC).

Na entrevista, Mercadante destacou a demanda por engenheiros, gerada pela
Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, e a escassez de
profissionais para atendê-la. "O número de licenciados em engenharia
cresceu apenas 1% entre 2001 e 2009". A Nature citou as estatísticas do
MCT, que apontam investimento igualitário entre o Estado e setor privado,
em 2010, em pesquisa e desenvolvimento, enquanto na China, líder mundial
em inovação, o setor privado investe três vezes mais do que o Estado.
Segundo a publicação, Mercadante acredita que esse intercâmbio vai
estimular a Inovação, área onde o Brasil fica atrás de outras nações.


A matéria afirma ainda que a maioria das universidades selecionadas pelo
programa exigem que os alunos falem Inglês e que isto gera preocupação,
pois pode favorecer as classes média e alta. A revista também ouviu
Miguel Nicolelis, co-diretor do Centro de Neuroengenharia da Universidade
Duke, em Durham, Carolina do Norte, que deixou o Brasil em 1989 para
perseguir seu sonho de gravar a atividade elétrica de centenas de células
cerebrais simultaneamente. O cientista afirmou que o programa deve ajudar a
estimular a criatividade entre os estudantes do Brasil.


Leia na íntegra:
http://www.nature.com/news/2011/110804/full/news.2011.458.html




--
Moisés Dias de Brito
Filósofo de Negócios
98 9149 2737 (Vivo) 8187 60 27 (Tim) 3244 4434 (Fixo)

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